Em Guaranhuns cidade do agreste de Pernambuco a Polícia Civil prendeu um trio suspeito de vários homicídios. A policia encontrou na casa dos suspeitos os corpos de Giselly Helena da Silva 31 e Alexandra Falcão da Silva 20 anos. Os corpos estavam esquartejados e enterrados no quintal da casa. havia na casa um livro que seria um diário onde os crimes estava relatados sendo para policia uma confissão escrita pelos assassinos em próprio punho. Com a prisão do trio outras investigações prossegue pois a fortes ligações deles a outros homicídios.
Em depoimento a Policia o trio se apresenta como membros de uma seita anti-capitalista que eram responsáveis em combater a procriação motivo este o porque mataria somente mulheres.
Uma criança de cinco anos era usada por eles para atrair as vitimas Eles ofereciam emprego de baba, justificando as vitimas que precisavam de alguém para cuidar da filha. Que em investigações a policia descobriu que a menina não é filha deles e que pode ser de uma vitima . Além de matar, esquartejar e enterrar eles ainda comia a carne das vitimas e que a parte preferida era o coração tudo era preparado e servido a todos até a criança.
Acredite
Isabel Cristina de 50 anos uma das acusadas fazia salgados com a carne das vitimas e vendia por toda cidade e implorava para as pessoas comprarem alegando que precisava comprar remédios e alimentos para casa. Revoltados moradores arrombaram a casa dos acusados e atearam fogo no imóvel.
Com frieza, Jorge Negromonte registrou cada passo dessa atrocidade em 34 capítulos distribuídos em 54 páginas de ofício. Com direito a ilustrações demoníacas, sumário, biografia e um roteiro de magia negra, o acusado relata como matou as vítimas e o prazer em acabar com, o que ele chama de “adolescentes do mal”.
Veja um trecho deste diário macabro:
CAPÍTULO XXVI
A DIVIDIDA
Vejo aquele corpo no chão, Jéssica desconfia que ainda se encontra com vida, pego uma corda, faço uma forca e coloco no pescoço do corpo, puxo para o banheiro e ligo o chuveiro para todo o sangue escorrer pelo ralo.
Ao olhar para o corpo já sem vida da adolescente do mal, sinto um alívio. Pego uma lamina e começo a retirar toda a sua pele, e logo depois à divido.
Eu, Bel e Jéssica nos alimentamos com a carne do mal, como se fosse um ritual de purificação, e o resto eu enterro no nosso quintal, cada parte em um lugar diferente...
Fontes Patrulha RN/Força Tatíca/Ne10
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