Governador Marconi Perillo
O Governador de Goiás Marconi Perillo, demostrando favorável para que tudo seja esclarecido no caso "cachoeira". Mesmo antes de ser cogitado a depor na CPI já havia pedido para ser ouvido.Convocado na qualidade de testemunha, ele se pois tranquilo e durante quase nove horas de depoimento Marconi deixou o Congresso tendo seu objetivo conquistado o "esclarecimento" ao povo brasileiro e principalmente aos goianos. A quem diga que não há nada que abone sua administração e é bem explicita aos bons olhos que existe sim uma força bem expressiva contra seu governo. Em entrevista coletiva nesta quarta-feira(13) Marconi levou ao conhecimento de todos que colocou a disposição da CPI do Cachoeira todos seus dados bancários e fiscais. O governador criticou as escutas da Operação Monte Carlo, realizada pela Polícia Federal. "Quando se trata de alguém vinculado ao PT, você não tem praticamente nenhum diálogo. Apenas os nomes de pessoas que estão em partido de oposição aparecem. Isso deixa uma pulga atrás da orelha", argumentou. "Na minha opinião essa CPI está apenas começando. Acho que quando chegar no Dnit [Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte], aí essa CPI vai explodir", disse, repetindo uma provocação que já havia feito em seu depoimento na CPI na terça. Segundo Perillo, a Delta tem contratos superiores a R$ 4 bilhões com o Dnit. Ele voltou a defender a apuração de contratos da empresa, supostamente ligada ao grupo do contraventor Carlinhos Cachoeira. "Essa investigação tem que ser muito mais ampla do que ficar apenas na venda de uma casa. Se há algo no Brasil que precisa ser passado a limpo são os critérios das obras públicas, sobrepreço, superfaturamento, acordo de empreiteiras, direcionamento de obras, caixa dois e propina", disse.
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