O bairro Liberdade do município de Barreiro da região de Belo Horizonte/MG, foi palco de uma grande tragédia familiar.
Uma jovem de 25 anos matou o irmão de 19 anos, que era portador de necessidades especiais, e depois se matou.
Um post direcionado aos pais foi feito pela jovem em seu perfil no facebook dizendo que ela e o irmão não tinham futuro.
Segundo a Polícia Militar, o pai foi chamar a filha Juliana Cristina de Andrade, de 25 anos, por volta das 5h, para ela ir para o trabalho e encontrou a menina já morta e com um cinto amarrado ao pescoço e a cabeceira da cama.
Desesperado o pai tirou o cinto do pescoço da menina e tentou reanimá-la, porém sem sucesso ela já havia entrado em estado de óbito.
A mãe ao tentar usar o celular da filha para acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), quando desbloqueou o aparelho, ela encontrou o Facebook aberto em um post.
“Pai, mãe, perdão. Não consigo. Não adianta fingir. Eu e o Matheus (irmão) não temos futuro. Só um último pedido. Não nos enterre em Monlevade, pelo amor de Deus. Amo vocês”.- dizia o postUm post direcionado aos pais foi feito pela jovem em seu perfil no facebook dizendo que ela e o irmão não tinham futuro.
Segundo a Polícia Militar, o pai foi chamar a filha Juliana Cristina de Andrade, de 25 anos, por volta das 5h, para ela ir para o trabalho e encontrou a menina já morta e com um cinto amarrado ao pescoço e a cabeceira da cama.
Desesperado o pai tirou o cinto do pescoço da menina e tentou reanimá-la, porém sem sucesso ela já havia entrado em estado de óbito.
A mãe ao tentar usar o celular da filha para acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), quando desbloqueou o aparelho, ela encontrou o Facebook aberto em um post.
Assustados com o bilhete, o casal correu até o quarto do filho mais novo Matheus Henrique Andrade, de 19, que também estava morto. Eles encontram o menino deitado com as mãos no rosto e a boca bastante ensanguentada.
A perícia da Polícia Civil constatou que o jovem foi assassinado. A vítima tinha uma marca roxa no pescoço, aparentemente de enforcamento.
Segundo relatos do pai Juliana estava sofrendo problemas psicológicos por causa de uma desilusão amorosa, mas que nos últimos dias ela estava tranquila.
Os corpos dos jovens foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte. A Polícia Civil vai investigar o caso.
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