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21/10/2017

ARACELI MENINA DE 8 ANOS RAPTADA DROGADA ESTUPRADA E MORTA

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Araceli Cabrera Crespo com 8 anos em 1973

O caso Araceli completou este ano 44 anos sem respostas sobre sua morte no estado do Espirito Santo.

O  longo processo depois do julgamento e absolvição dos acusados, foi arquivado pela justiça deixando um mistério.

Fato instituiu o Dia Nacional de Combate ao Abuso Sexual contra Crianças. A menina tinha 8 anos quando foi raptada, drogada, estuprada e morta e carbonizada.

Embora permaneça um mistério, são muitas as especulações e suspeitas levantadas à época e que hoje e lembrado como sinal de alerta aos pais.

O dia do desaparecimento de Araceli, com o passar dos anos, passou a marcar um lembrete para que a sociedade se atente à violência contra as crianças.

O desaparecimento


No dia 18 de maio de 1973 em uma sexta-feira, Araceli  saiu de casa, no bairro de Fátima, na Serra, e seguiu para a Escola São Pedro, na Praia do Suá, em Vitória.

Ao sair da escola, ela foi vista por um adolescente em um bar entre o cruzamento das avenidas Ferreira Coelho e César Hilal, em Vitória, que fica a poucos minutos da escola onde a menina estudava.

Segundo este adolescente afirmou à policia na época que a menina estava brincando com um gato no estabelecimento. Depois disso, Araceli não foi mais vista. 

Ao cair da noite e a menina não chegava o pai Gabriel Sanchez Crespo iniciou uma desesperada busca pela localidade.

Um corpo encontrado


No dia 24 de maio o corpo de uma criança foi encontrado desfigurado em avançado estado de decomposição em uma mata atrás  do Hospital Infantil em Vitória/ES.


Inicialmente, o pai de Araceli reconheceu o corpo como sendo da menina. No dia seguinte, ele negou, afirmando que o corpo não era o da filha desaparecida. Meses depois, após exames, foi constatado que o corpo era mesmo de Araceli.

Durante as investigações, provas e depoimentos misturaram fatos com boatos. Mesmo 44 anos após o desaparecimento de Araceli, o assunto ainda é um mistério. 

Além de grande parte das testemunhas terem morrido, as que ainda estão vivas se recusam a falar do assunto.

Acusados


Após investigações a justiça a três acusados denunciados pelo Promotor de Justiça Dr. Wolmar Bermudes.

Dante de Barros Michelini (o Dantinho), Paulo Constanteen Helal e Dante de Brito Michelini ( pai de Dantinho)

Os suspeitos são membros de famílias tradicionais com grandes influencias no estado do Espirito Santo.

Veja toda história em vídeo


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